segunda-feira, 25 de abril de 2011

A importância da Espiritualidade nas empresas


O que é?
Está diretamente relacionada ao desenvolvimento de qualidades que extrapolam questões comerciais dos funcionários, tais como: ética, compaixão, altruísmo, solidariedade, entre outros sentimentos e sensações positivas que podem ser afloradas no ser humano.

Objetivo
Desenvolver qualidades nos profissionais como: humildade, gratidão, saber perdoar etc.

Pré-requisito
Ter a mente aberta para trabalhar com a diversidade de opiniões existentes dentro da organização.

Dificuldades
1.Confusão entre espiritualidade x religiosidade.
2.Crença de algumas empresas que poderão gerar conflitos religiosos entre os colaboradores.
Benefícios
Facilita a obtenção dos melhores resultados, com menor nível de estresse e melhoria da qualidade de vida, com menor nível de conflitos entre as pessoas.

E mais...
Não deixe de conferir outros textos sobre "Espiritualidade", publicados no RH.com.br:

1.A alma das empresas
2.A força do líder espiritualizado
3.Espiritualidade corporativa: vencendo a barreira física
4.Espiritualidade, empresas e pessoas
5.Espiritualidade: uma essência para o sucesso da equipe

Fonte:RH.com.br

domingo, 24 de abril de 2011

História da Páscoa

FELIZ PÁSCOA A TODOS!




Símbolos da páscoa Cristã e Pessach Judaica






As origens do termo

A Páscoa é uma das datas comemorativas mais importantes entre as culturas ocidentais. A origem desta comemoração remonta muitos séculos atrás. O termo “Páscoa” tem uma origem religiosa que vem do latim Pascae. Na Grécia Antiga, este termo também é encontrado como Paska. Porém sua origem mais remota é entre os hebreus, onde aparece o termo Pesach, cujo significado é passagem.

Entre as civilizações antigas

Historiadores encontraram informações que levam a concluir que uma festa de passagem era comemorada entre povos europeus há milhares de anos atrás. Principalmente na região do Mediterrâneo, algumas sociedades, entre elas a grega, festejavam a passagem do inverno para a primavera, durante o mês de março. Geralmente, esta festa era realizada na primeira lua cheia da época das flores. Entre os povos da antiguidade, o fim do inverno e o começo da primavera era de extrema importância, pois estava ligado a maiores chances de sobrevivência em função do rigoroso inverno que castigava a Europa, dificultando a produção de alimentos.

A Páscoa Judaica

Entre os judeus, esta data assume um significado muito importante, pois marca o êxodo deste povo do Egito, por volta de 1250 a.C, onde foram aprisionados pelos faraós durantes vários anos. Esta história encontra-se no Velho Testamento da Bíblia, no livro Êxodo. A Páscoa Judaica também está relacionada com a passagem dos hebreus pelo Mar Vermelho, onde liderados por Moises, fugiram do Egito.

Nesta data, os judeus fazem e comem o matzá (pão sem fermento) para lembrar a rápida fuga do Egito, quando não sobrou tempo para fermentar o pão.

A Páscoa entre os cristãos

Entre os primeiros cristãos, esta data celebrava a ressurreição de Jesus Cristo (quando, após a morte, sua alma voltou a se unir ao seu corpo). O festejo era realizado no domingo seguinte a lua cheia posterior al equinócio da Primavera (21 de março).

Entre os cristãos, a semana anterior à Páscoa é considerada como Semana Santa. Esta semana tem início no Domingo de Ramos que marca a entrada de Jesus na cidade de Jerusalém.

A História do coelhinho da Páscoa e os ovos

A figura do coelho está simbolicamente relacionada à esta data comemorativa, pois este animal representa a fertilidade. O coelho se reproduz rapidamente e em grandes quantidades. Entre os povos da antiguidade, a fertilidade era sinônimo de preservação da espécie e melhores condições de vida, numa época onde o índice de mortalidade era altíssimo. No Egito Antigo, por exemplo, o coelho representava o nascimento e a esperança de novas vidas.

Mas o que a reprodução tem a ver com os significados religiosos da Páscoa? Tanto no significado judeu quanto no cristão, esta data relaciona-se com a esperança de uma vida nova. Já os ovos de Páscoa (de chocolate, enfeites, jóias), também estão neste contexto da fertilidade e da vida.
A figura do coelho da Páscoa foi trazido para a América pelos imigrantes alemães, entre o final do século XVII e início do XVIII.

Fonte:Sua pesquisa.com

sexta-feira, 22 de abril de 2011

Terapia Cognitiva


A terapia cognitiva é baseada no modelo cognitivo o qual acredita que o que determina as emoções e o comportamento de uma pessoa é o modo como ela interpreta as situações vividas, ou melhor, como ela estrutura o mundo.
Esta terapia visa corrigir padrões distorcidos de pensamentos e comportamentos, fazendo com que os clientes passem a questionar os pensamentos e desafiá-los.
É uma psicoterapia que tem demonstrado grande êxito, nos tratamentos de várias patologias clínicas: depressão, transtornos de ansiedade (síndrome do pânico e agorafobia), compulsões, obsessões, dependência química, problemas de casais (problemas de comunicação, sexuais e de relacionamento) entre outros.
Tem como objetivo levantar hipóteses de como cada indivíduo construiu sua realidade e com isto analisar padrões de pensamentos geradores de crenças que, se disfuncionais ou inadequadas, causam conflitos para a pessoa gerando sofrimento.
Esta Terapia foi desenvolvida por Aaron Beck, na década de 60, na Universidade da Pensilvânia, através de sua experiência clínica com pacientes depressivos.
Existem hoje aproximadamente 25 tipos de Terapias Cognitivas no Mundo.

A Terapia Cognitiva de base construtivista

Para o construtivismo os significados não advêm somente das crenças e dos juízos de valores e sim da construção que fazemos da nossa realidade através daquilo que sentimos. Ou seja, nosso mundo interno é fruto daquilo que sentimos e pensamos.
A psicoterapia construtivista, desta forma, procura entender e ampliar os padrões de significados emocionais, pois não acredita que em um primeiro momento sejam estes os agentes que levam o indivíduo ao sofrimento emocional.
Diferentemente das visões tradicionais da Terapia Cognitiva, nas quais pensamentos inadequados nos levam a emoções disfuncionais; para o construtivismo nossas emoções determinam a formação de significado que damos às situações vividas, pois é a partir delas que criamos e percebemos nossa realidade.

Silvia Ligabue
Psicoterapeuta
ligabue@grupopsicon.com.br