quinta-feira, 24 de novembro de 2011

Ser feliz reduz em 35% riscos de morte prematura, diz estudo

Ficar feliz reduz riscos de morte prematura em até 35%. É o que aponta estudo realizado na Universidade College, em Londres, e publicado na versão online da revista Proceedings of the National Academy of Sciences.

Ao contrário de outros estudos sobre felicidade que se baseiam nos relatos de muito tempo atrás dos pacientes, este usou a técnica chamada Ecological Momentary Assessment, que dá uma imagem rápida do que a pessoa está sentindo em tempo real.

Aproximadamente quatro mil participantes, com idades entre 52 e 79 anos, tinham que destacar seus sentimentos de felicidade ou ansiedade em uma escala quatro vezes ao dia a partir do momento em que eles acordavam. Os cientistas os acompanharam por cinco anos e relataram os números de mortes durante o período.

Depois de ponderar idade, sexo, depressão e doenças como câncer ou diabetes, além de outros problemas relacionados à saúde como fumar, o estudo mostrou que os que se classificaram como mais felizes viviam mais tempo do que os outros.

O autor do estudo, Andrew Steptoe ficou impressionado com os efeitos positivos da felicidade até mesmo em pacientes diagnosticados com doenças crônicas. O pesquisador também destacou a importância de uma visão positiva na vida. "A sociedade acredita que os idosos precisam apenas de tratamento adequado e dinheiro para sobreviver, mas talvez também seja preciso garantir a eles mecanismos para que eles fiquem mais felizes também", ressalta Steptoe.
Fonte:
Do UOL Ciência e Saúde
Em São Paulo

sexta-feira, 28 de outubro de 2011

O que é bem estar?


" Bem estar é uma escolha, uma forma de vida, um processo, uma canalização eficiente da energia, uma integração de mente, corpo e espírito e uma aceitação amorosa de si".
Eliane Sullivan

quinta-feira, 20 de outubro de 2011

Funcionários pouco saudáveis produzem menos

São Paulo – Uma pesquisa da empresa CPH Health, do segmento de saúde corporativa, revelou que 49% dos funcionários das companhias brasileiras estão em um significativo nível de estresse. O levantamento, feito com 194.000 empregados de 200 organizações, mostrou também que 76% deles praticam atividade física insuficiente, 68% trabalham sentados a maior parte do dia, 48% têm elevado nível de ansiedade e 45% estão acima do peso ou obesos.


Esses números preocupam não apenas por mostrarem um quadro de profissionais com condições de saúde precárias, mas também pelo fato de que, além dos funcionários, as próprias empresas podem sofrer com o problema. Isso porque grande parte das pessoas que passam por problemas de saúde preferem ir trabalhar mesmo doentes, prejudicando, e muito, a produtividade da companhia.


Segundo o médico e profissional de saúde corporativa da CPH Health, Ricardo De Marchi, 60% dos custos de assistência médica e perda de produtividade das empresas se devem a esse tipo de comportamento. Ou seja, as empresas perdem quando os funcionários evitam faltar. “É como em um time de futebol. Se o jogador está machucado, ele vai ter um desempenho pior e a equipe vai ter uma produtividade menor”, diz.


Mas o problema é que a maioria das organizações ainda não tem consciência de que, muitas vezes, é melhor ter um funcionário em casa, tratando de uma doença, do que mantê-lo no trabalho sem produzir da mesma forma e sem condições plenas de se curar rapidamente. E ainda há os casos em que a empresa sequer sabe que o profissional está com problemas de saúde, fazendo com que a produtividade caia “misteriosamente”.


Prevenção



Para evitar que a produtividade seja afetada, os gestores devem ter em mente que é papel da companhia proporcionar ao funcionário um ambiente saudável de trabalho e o primeiro passo para fazer isso é fazer uma boa gestão de saúde dos funcionários. Isso significa aplaudir os bons hábitos praticados por eles, ficar de olho nos comportamentos negativos, conhecer as pessoas da equipe e saber em que situação está a saúde de cada uma. “Não adianta tratar de uma doença sem saber o que é, sem fazer o diagnóstico da situação”, afirma o médico Ricardo De Marchi.



Depois de conhecer bem o quadro, o doutor recomenda o monitoramento dos funcionários de alto risco. Aquele profissional que tem ido demais ao médico pode não ser apenas alguém que gosta de fazer check-ups. Saber quem está frequentando os consultórios além do normal ajuda o gestor a saber quem precisa de mais atenção e o que pode fazer para ajudar e reduzir os riscos de uma piora.



Quando o chefe estiver por dentro do que se passa com a saúde de seus liderados, é hora de fazer as intervenções educacionais. E nessa hora vale de tudo. Programas de nutrição, incentivo a exercícios, palestras, treinamentos e outras iniciativas. “Depende do dinheiro que a empresa pode investir e da criatividade. Se tiver uma equipe educada, informada, responsável em relação à própria saúde, a empresa terá boa parte desse quadro resolvido”, diz o médico. O importante, para ele, é tratar sempre da saúde, pois esperar para cuidar da doença pode ser um risco alto demais para se correr.



Fonte / autor(a): EXAME.COM
http://exame.abril.com.br/negocios/gestao/noticias/funcionarios-pouco-sa...

sábado, 15 de outubro de 2011

Wellness Coaching. (Coaching em bem estar)

O Wellness e Health Coaching são ferramentas e metodologias que aumentam a eficácia nos processos de mudança para a melhoria do estilo de vida e da saúde individual. Fundamentado nos mais modernos conceitos da teoria cognitiva-comportamental, psicologia positiva e modelo transteórico de mudança do comportamento, a Metodologia de Mapeamento 360°© chega ao Brasil para dar suporte e atender a necessidade dos profissionais de saúde e qualidade de vida, que desejam alcançar o sucesso profissional e pessoal na melhoria do estilo de vida e da saúde em geral.

APLICAÇÕES DO WELLNESS COACHING

• Treinamento para a Mudança de Estilo de Vida
• Treinamentos para a Melhoria da Saúde e Bem - Estar
• Treinamento de Gestão de Incapacidades
• Programa de Treinamento e Assistência ao profissional
• Treinamento de Problemas de Desempenho de RH

Fonte: Ser Psicologia

Silvia ligabue
Coaching em wellness ( Coaching em bem estar)
ligabue@grupopsicon.com.br
11 2865-4845/91296351

segunda-feira, 3 de outubro de 2011

O movimento humano

O ser humano está em constante movimento. Se o corpo não é bom, o movimento não é bom. Estamos sempre nos movimentando numa criação contínua de movimentos únicos, visto que um mesmo gesto não se repete duas vezes de uma mesma forma.
Qualquer ser vivo move-se, mas, o mover-se de um ser humano é único, é pessoal, é expressivo. O mover-se exterioriza nossa personalidade, nossos sentimentos e até nossas intenções. Vida é mover-se e movimento é existência.
O equipamento neuro–ósteo–muscular que nos move é o sistema mais versátil e perfeito. A capacidade de se tensionar, com sentido e direção nos traz o movimento. E esse sistema é primordial para que se tenha o equilíbrio e o enrijecimento corporal bem distribuído para que qualquer gesto ou movimento menor possa ser bem executado.
Mas para que haja uma boa execução de movimento, é necessário que haja uma amplitude de movimento normal. Dessa forma podemos realizar qualquer tarefa do dia a dia de maneira fácil e agradável, caso contrário haverá uma instabilidade do sistema muscular podendo acarretar em lesão, dor e compensações posturais.
O estilo de vida pouco ativo e a falta de exercícios específicos evita a execução ampla dos movimentos, diminuindo a flexibilidade. Para haver uma mobilidade adequada dos tecidos precisamos aliar a manobra terapêutica do alongamento, com o fortalecimento de cadeias musculares que proporcionam nosso equilíbrio mais interno! De acordo com Iyengar, o corpo é o principal instrumento de obtenção, se este está debilitado pela falta de saúde, o indivíduo não consegue ir adiante deixando a mente agitada ou vagarosamente inerte e a concentração torna-se impossível.
Portanto lembrem-se; o corpo é o que nos move, mas a mente é que nos direciona!

Mariana Cariotta
Professora de Pilates
Agendamento prévio pelo tel. 11 2865-4845

terça-feira, 20 de setembro de 2011

DIA MUNDIAL SEM CARRO - 22 DE SETEMBRO







Participe no dia 22 de setembro da campanha: "DIA MUNDIAL SEM CARRO".

Se cada um der um passo, a cidade toda anda para frente.

O Dia Mundial Sem Carro foi implantado pela primeira vez na França, em 22 de setembro de 1997. Daí em diante muitos países e cidades aderiram a esse evento.

Na próxima quinta-feira (22), você está convidado a deixar o carro na garagem e seguir para suas atividades utilizando outro meio de transporte ou praticando a carona solidária.

Trata-se do “Dia mundial na cidade sem meu carro”, quando lideranças no mundo todo se mobilizam para chamar atenção da população sobre a utilização excessiva do carro.

O objetivo principal do Dia Mundial Sem Carro é estimular uma reflexão sobre o uso excessivo do automóvel, além de propor às pessoas que dirigem todos os dias que revejam a dependência que criaram em relação ao carro ou moto. A idéia é que essas pessoas experimentem, pelo menos nesse dia, formas alternativas de mobilidade, descobrindo que é possível se locomover pela cidade sem usar o automóvel e que há vida além do para-brisa.

Participe da campanha e deixe seu carro em casa, indo para suas atividades utilizando outro transporte, como ônibus, ou praticando a carona solidária, ou mesmo a pé.

FONTE: DAEMO AMBIENTAL

Dor emocional 'dura mais que dor física', diz estudo

Da BBC Brasil

Estados Unidos


Experiências emocionalmente dolorosas sobrevivem mais tempo na memória que a dor física, afirmaram psicólogos americanos. O estudo da Universidade Purdue, em Indiana, foi feito com base em respostas de voluntários, todos universitários, sobre os eventos dolorosos que eles tinham vivenciado nos últimos cinco anos.

Primeiro, eles foram estimulados a recordar dores físicas e emocionais que haviam vivenciado. Depois, foram submetidos a um difícil teste mental, partindo do princípio de que quanto mais dolorosa a lembrança da experiência, pior o desempenho nos testes.

O resultado sugeriu que as lembranças de dores emocionais eram muito mais vívidas que as outras. Nos testes, as pessoas que recordaram de dores físicas se saíram melhor.

Social evolução
Em um artigo na revista médica Psychological Science, os cientistas disseram que é muito mais difícil reviver a dor física que relembrar dores "sociais".

Zhansheng Chen, que liderou a pesquisa, disse que a razão provavelmente está relacionada à evolução do córtex cerebral, que processa pensamentos complexos, percepção e linguagem.

"Isto certamente melhorou a capacidade dos humanos de criar e se adaptar, de se relacionar em grupos e com grupos, comunidades e culturas, e de responder à dor associada às interações sociais", afirmou o pesquisador.

"Entretanto, o córtex cerebral também pode ter tido um efeito não-intencional de permitir aos humanos reviver, re-experimentar e sofrer a dor social".

Os pesquisadores agora pretendem repetir o experimento com pessoas mais velhas, com maior probabilidade de ter suportado dor crônica.

O psicólogo infantil Michael Hughesman concorda que é possível que a dor emocional seja processada em uma parte do cérebro diferente da que processa a dor física, e que por isso a 'duração' da dor seja diferente nos dois casos.

"Há algo de intangível em relação ao dano emocional. Com a dor física, você pode ver a ferida, mas no abuso emocional normalmente há temor e ansiedade remanescentes", afirmou.

"Se alguém no parquinho da escola diz que vai te pegar após a aula, você tende a ficar ansioso e com medo, mais que se alguém simplesmente chegar e bater em você".

Fonte: BBC BRASIL.com