quarta-feira, 16 de março de 2011

Wellness Qualidade de vida

O conceito de Wellness apresenta-se como uma filosofia de “bem-estar”, que tem como base o desejo de uma vida mais sã e serena, permitindo ultrapassar as “batalhas diárias”, fontes de preocupação de tudo o que nos rodeia, relembrando que a “chave da solução” para os problemas pode estar dentro de nós.

Qualidade de vida é um fator de excelência pessoal e organizacional que pode trazer inúmeros benefícios às pessoas e empresas, porém, é necessário saber implementá-la.

Não é uma novidade dizer que a prática de atividades de qualidade de vida, em qualquer ambiente, traz inúmeros benefícios para o bem-estar das pessoas e uma maior produtividade para as empresas. No entanto, ainda percebem-se dificuldades para conseguir com que as pessoas sensibilizem-se quanto à importância da adoção de hábitos de vida saudáveis e, nas empresas, a dificuldade é levar os funcionários à adoção dos princípios da qualidade de vida como uma filosofia de trabalho.

Qualidade de vida também caracteriza a percepção que a própria pessoa tem sobre o seu bem-estar, sendo este o parâmetro para avaliar a eficácia das ações dos programas de qualidade de vida.

Especialistas no assunto afirmam que em torno de 53% dos fatores que favorecem a longevidade saudável são determinados por hábitos, crenças e valores, ou seja, pelo estilo de vida das pessoas. Outros 20% seriam determinados pelas condições do meio ambiente, 17 % por fatores genéticos ou hereditários e 10% por fatores atribuídos à assistência médica. Essa estatística sustenta o fato de que uma das formas de alcançar um nível adequado de bem-estar é facilitando as escolhas de atitudes positivas perante situações adversas como um mecanismo para o enfrentamento do estresse do dia a dia.

Para que um programa de qualidade de vida seja bem sucedido, ele deve favorecer a criação de espaços de apoio à tomada de decisões das pessoas quanto à responsabilidade pessoal pela saúde e pela adoção estilos de vida que favoreçam o seu bem-estar, abordando temas de desenvolvimento de forma global, isto é, considerando os aspectos biológicos, psicológicos, sociais e espirituais do ser humano.

Fonte: www.administradores.com.br

terça-feira, 15 de março de 2011

Doenças cardiovasculares são maior inimigo das mulheres, dizem médicos

Este programa relatou um assunto muito importante na minha opinião, leiam...


De cada dez, seis morrem de infarto, principalmente depois da menopausa.
Cardiologistas Roberto Kalil e Otávio Gebara estiveram no Bem Estar desta 3ª.
As doenças cardiovasculares são o inimigo número um das mulheres. De cada dez, seis morrem de infarto, principalmente após a menopausa. E a maioria não tem consciência disso, pois concentra toda a preocupação em exames ginecológicos, como os de mama e do colo do útero.

Para alertar o sexo feminino sobre os riscos do coração, o Bem Estar desta terça-feira (15) convidou os cardiologistas Roberto Kalil, que também é consultor do programa, e Otávio Gebara, professor livre-docente da Faculdade de Medicina da USP.

Segundo Gebara, as doenças cardiovasculares matam seis vezes mais que o câncer de mama, por exemplo. E as brasileiras são líderes das Américas em acidente vascular cerebral (AVC): têm três vezes mais o problema que as americanas e canadenses

continua:

http://g1.globo.com/bemestar/noticia/2011/03/doencas-cardiovasculares-sao-maior-inimigo-das-mulheres-dizem-medicos.html

quarta-feira, 2 de março de 2011

Ministério alerta para risco de sífilis e demais doenças transmitidas pelo beijo


Brasília - O Ministério da Saúde alertou nesta terça, 1º, para o risco de contrair doenças, sobretudo sífilis, por meio do beijo na boca durante o carnaval.


O ministério destacou que a enfermidade é mais conhecida como uma doença sexualmente transmissível (DST), mas que também pode ser transmitida pela saliva, por causa de pequenas feridas na boca.

A transmissão da sífilis pelo beijo depende da fase da doença, já que a ferida aparece apenas em um segundo momento. A ferida nem sempre está na parte de fora dos lábios, o que prejudica a identificação de pessoas infectadas.

O ministério lembrou ainda que, caso as feridas estejam localizadas no pênis ou na vagina, a sífilis pode ser transmitida por meio de relação sexual sem camisinha.

Dados da pasta indicam que, a cada ano, são registrados quase 1 milhão de novos casos de sífilis no Brasil. A recomendação é utilizar sempre o preservativo - inclusive durante o sexo oral - e ficar atento para feridas na boca de parceiros.

Fonte:Estadão.com.br